sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Zé Tó, Um Homem de Sorte

Com certeza já repararam que este blog, só está bem, a dizer mal de acontecimentos absurdos protagonizados por idiotas, sobre os quais eu não posso deixar de produzir um pequeno comentário, todo ele à base da parvoíce, pois se assim não fosse não havia toda uma coadunação deveras necessária, e diria até, mesmo mais...: necessária.
As pessoas que abusam da expressão: "E teve ele muita sorte..." metem-me espécie! Mesmo que um homem esteja num emaranhado de azar, há-de haver sempre alguém a dizer:"E teve ele muita sorte...". Imaginem um dia de trovoada, e o protagonista da história, (o Zé ) está a navegar na Internet, a consultar um site de teor agrícula, tractores, roçadoras, essas coisas... de repente o seu computador desliga-se. O Zé vai consultar um técnico informático que lhe diz: " Isto foi a motherboard que queimou, e muita sorte teve o senhor em não se ter queimado mais nada...!" Não pá, no meu entender sorte era não se ter queimado nada! Agora se a trovoada danificou a motherboard o Zé , teve AZAR!
Pensemos noutra situação: o Zé , está no meio rural a cortar madeira com uma machada, quando... "slash" Corta-se no dedo indicador direito (porque o Zé é esquerdino). Lá vai o desgraçado às urgências de Alguidares de Baixo, porque as de Panelas de Cima e as de Espátula-A-Velha já tinham encerrado. E o médico depois de suturar o corte, tenta animar o Zé : "E muita sorte teve o senhor... Já viu se isto lhe apanhava um tendão?! Era bem pior!" Era pegar numa machada e espetá-la no dedo do médico, e depois dizer-lhe, enquanto ele coloria as paredes da sala em tons de vermelho: "É pá, e muita sorte tiveste tu, em eu não te aviar metade do dedo, para por na sopa!"
Nas aventuras rurais do Zé , ele cai do tractor, parte os dois braços, tanto o direito com o esquerdo, e fica ali que parece um cesto de basket: a zona da tabela era o peito... A bola vinha, embatia na tabela, perdia velocidade devido às banhas, e assim entrava facilmente entre os dois braços do Zé , que serviam de aro do cesto! Mas a prima do Zé , que também é sua irmã tem algo a dizer: "E com o quedão, que deste, muita sorte tiveste tu, já viste se tinhas alguma coisa na espinha, ainda ficavas tetra... teta... pele... ainda ficavas numa cadeira de rodas!" A vida é bela... o homem vai ficar 2 meses sem puder realizar muitas acções importantes na vida de um homem do campo, como por exemplo lavar a louça, mas mesmo assim ainda consegue ser um homem de sorte!
O caso extremo: o Zé morre porque o irmão, por descuido, ou simplesmente por causa do Tinto, lhe passa com a fresa por cima. (Agora o Zé Teve mesmo azar...). Se calhar não... É que na perspectiva do cunhado que também é seu pai:
"E mesmo assim, acho que teve sorte. viram se o rapaz ficava numa cama para a vida toda?! Não, isso não era viver..."
"É pá, pois é... e se fossemos ali a tasca da Gertrudes brindar com um tintinho à sorte do Zé ?!"- diz o amigo de infância do Zé .
"É pá, isso é que era, pá! - diz o cunhado do Zé Tó, que também é seu pai - Vamos lá... à sorte do Zé ... que Deus o Tenha... Mas que era um homem de sorte, isso era, pá!

Texto que claramente evidencia o porquê de o valor da constante de Boltzmann ser: um virgula oitocentos e trinta e um vezes dez elevado a menos23 J/K, engendrado por:
ALL

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Anfitriões à vista! Fujam!!!

Depois de uma dilatada paragem, volto a escrever mais um texto repleto de blasfémias, ou simplesmente estupidez. Apenas saliento que, como é bastante notório, a culpa desta paragem, não é da minha pessoa, mas sim da Dª Gertrudes que vende legumes na praça, às sextas-feiras durante o período da manhã!
É tão agradável ir almoçar fora, não é?! Comer algo diferente e apetitoso, e depois vêm aquelas sobremesas com um aspecto divinal.... É bom não é?
NÃO, quando se vai à casa daqueles amigos dos nossos pais com os quais não temos um contacto social, ou simplesmente visual, faz já um largo tempo!
Portanto, lá vou eu, já meio aborrecido, e entro na casa dos anfitriões. Quando os cumprimento, conseguem fazer uma brilhante e nada notória, observação: "Aiiii Arturinho... Estás tão alto!". Três pequenas observações: 1ª esse "Aiii" duas oitavas mais abaixo, parecendo que não esses agudos incomodam; 2ª Não me tratem pelo diminutivo, é aborrecido e eu não aprecio; 3ª eu sei que estou alto, escusam de me dizer isso... a dores na minha cabeça devem-se a algum facto. É obvio que estou alto! Não me deitei às 2h da tarde para fazer uma sesta, com 1,55m e acordei às 9h do dia seguinte, com 1,83m!
Depois, de saber que estava mais alto, até fiquei com mais apetite para comer. Mas enquanto esperamos pela ordem do ataque, verifico que a televisão está ligada, e aproximo-me para ver qual é a medida política estapafúrdia do dia. Até que alguém repara em mim e diz:
"Mas senta-te..."
"Não, obrigado, não quero." digo eu tentando ser educado.
"Senta-te lá..."
"Não quero, obrigado." Tentando mudar a estrutura da frase para ver se era compreendido.
"Então tem alguma lógica, está aí o sofá vazio e tu de pé..."
"Eu estou bem de pé..."
"Mas senta-te sempre estás mais confortável"
"Eu prefiro ficar de pé!" É neste momento que eu penso, se não se calam com isto, tenho de me sentar.
"Vá lá, senta-te..."
E eu dou uma espécie de assopradela bastante prolongada no ar, só para passar a mensagem: "Raios! És chata, pá!"
Nisto acabo eu de consumar a acção de me sentar e de me recostar no sofá e ouço:
"P'rá Meeesaaaaa!"
Eu bem disse que estava melhor de pé!!! Não consegui ouvir a Televisão, obrigam-me a sentar, e depois chamam-me para a mesa imediatamente a seguir! A minha vontade era comer de pé só para contrariar esses bandidos que têm a mania que me fazem sentar sem eu o pretender. Mas depois pensei nas dores de costas e achei melhor não.
Acabo de ingerir todos os alimentos que pretendo até me sentir satisfeito... e já não bastava ter estado a ouvir conversas chatas, vêem-me outra vez com uma lenga lenga do género da anterior:
"Então já comeste"
"Sim, já"
"Não queres mais"
"Não obrigado, estou satisfeito" se quisesse mais eu comia...!
"Ahhh Comeste pouco...Como mais um bocado." Nem que eu igualasse o meu recorde de sete bifes, iam dizer isto na mesma!
"Não obrigado, não quero mesmo mais." Desta vez não me hás-de vencer....
"Mas estas magrito, tens de comer..."
(Magro?! Quem eu?! Atlético pá! Agora magro...!) Esboço aquele sorriso forçado e digo:
"Mas não quero mais, obrigado, estou mesmo cheio"
"Pronto, está bem, não insisto mais"
Aaaaaleeeluiiiiaaaa!!!! Até que enfim, deu o braço a torcer...para mim o braço é pouco, eu torcia-lhe o braço... a perna... o tornozelo... o pescoço...
Evitem lidar com este tipo de pessoas, são do piorio, e além disso caso não tenha sido notório digo-vos que são CHATAS!!!

Mais um texto que achincalha a estupidez presente num campo agrícola para os lados de Lisboa, escrito por:
ALL

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Religiões

Eu sei que o titulo é cocó mas leiam na mesma.Ora bem eu estava muito bem no banho(continuam a ler vá lá) , quando me apercebi que:
Há muito tempo as testemunhas de jeova não iam a minha casa. Devem ter finalmente desistido de me convencer se calhar, ou então, perderam o caso judicial.
Sim, pois isso é uma coisa que eu nunca compreendi bem, as testemunhas de jeova que andam por todos os países a distribuir panfletos(embora os panfletos sejam as melhores acendalhas que eu já vi!), nunca receberam tanta importância como as testemunhas do processo casa pia! ou as testemunhas do processo apito dourado!
Mas que é isto, nós nem sabemos o que o jeova fez; qual é o juiz, quem é arguído, o público quer saber não é????
E ainda por cima eles fazem chantagem, é que começam"Ai e tal ou juntas te a nós ou quando o jeova vier tu morres!, ou seja jeova é um grande mafioso tipo "godfather" ou "grande chefão" no Brasil, que nos vem estorquiar a todos. Por isso estão avisados!
Jéovas na rua não no ... não é mesmo na rua

Viram, ler este texto da treta redigido por MIN não foi assim tão difícil pois não?